Há coisas que eu leio, vejo, ouço e me fazem sentir melhor. Outras que me fazem sentir um merda, literalmente. E sempre que vejo algo de um artista carioca, que não preciso citar o nome aqui, me deixam assim: com vontade de gritar feito louco na rua, rasgar a roupa, pular do prédio, mas não pra morrer, só pra botar pra fora o que eu ainda não sei que vai sair. Será que um dia eu tomo coragem e vou pro teatro? Nem que seja apenas pra quebrar a cara? Pode ser. Por enquanto eu fantasio e alucino dentro de mim. Viva meus monstros.
São meus, dele e de outros que entraram aí a partir dele e de mim. Coisa louca. Sem compromisso:
E com essa eterna sensação de fritar a frigideira, comprar o dinheiro, fotografando foto, odiando o ódio, amando o amor... Trocando o que já se tem pelo que ainda se tem - Já'inda. Penso (por acaso é meu?) que não se fazem antigamente como futuramente. Mesmo que parece ser (inato, intacto?) igual. Tudo num mosaico'meu de citações, praticamente um intertexto ou plágio do óbvio, mas que não é óbvio (pode ser OVNI) totalmente porque não tá lá, com o Massmedia. Mas pode ser Dele. Del'eu. Ou nosso também, porque não? Se eu ainda chego lá. Pode ser noutra vida (ou também noutro estado, não de espírito, mas pro Rio de Janeiro) que seja. Re-nasci amanhã. Morri hoje. No agora.
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