Será, então, que há tempo para consertar o tempo corrido e apressado?
As palavras teimam em sair.
Querem alcançar os ouvidos e olhos alheios.
Não se contentam em permanecerem cerradas aos lábios.
Ela se assusta e se esquiva com razão porque é preciso calma.
Mas calma nesse mundo que nos acelera e pede pressa.
Quem cantou não fui eu não.
Não devia ser o único intenso.
É preciso conviver com a solitude.
E guardar pra si.
Palavras.