Quando você se dá conta de que aquele sorriso de canto de boca ao lembrar dela está te pegando de jeito é hora de assumir que todo esse enredo faz sentido. Faz mais que sentido. Faz bem.
Sobre sentir, nas minhas montanhas-russa diárias, posso me considerar um grande aventureiro. Fáceis conexões malucas que vejo fluirem, desde as conversas de estranhos dentro do ônibus àquela velha música conhecida, mas que agora fala de forma diferente a respeito de algo bem atual.
Em um ano podem acontecer milhares de coisas novas. Mas quando você volta a um determinado espaço-lugar (aka corpo ou olhar) sem combinar fazê-lo, eis um sinal. Resta agora aproveitar a campainha, entrar no trem e descobrir o que o trajeto nos reserva.
bon voyage