terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Narizinho da Bela

Paulo José, em "O Palhaço"

No meio de tantas pessoas, numa semana turbulenta de trabalho e estudo, surge ali, fim do corredor, entrada do teatro. Livros nas mãos, pele rosada, sandália entreamarrada, calça preta e blusa que não me lembro a cor.

Manequim do conhecimento, apelido dado por fim, só de sanagem. Mas entre uma sacanagem e outra, nasceu a amizade, que agora se faz necessário, entre coisas diferentes, mais sacanagem.

É do cabelo, da barriga, do nariz de palhaço que as vezes dá cor à uma foto, voltanto ao cabelo, que um dia já foi bom, tudo é motivo pra risos e mais risos, alegria constante.

É... alguns meses se passaram do longo dia vivido. Um não, três. De intensa ralação. Mas teve bão, no bom e velho mineirês! E hoje colho os frutos do que nasceu belo, ou Bela, para os íntimos. Isso é amizade e carinho.