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Metamorfose de Narciso, Salvador Dali |
brisa do corpo
teia de vida
leve, voa
leve voa...
Escrevi esse versinho pensando num acontecido. E depois de um diálogo que remetia às mudanças que são necessárias na nossa vida para que possamos alçar voos e viver em plena harmonia. Algo como ser feliz sendo você mesmo e abrindo mão de tudo o que te incomoda. Lembrei-me do querido mestre, Rubem Alves, que diz: "Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses". Por enquanto, sigo no casulo. Em silêncio.